22 dezembro 2016

Trazer à superfície

O estudante do social deve ser profundamente freudiano e saber encontrar a profundidade, digamos que o inconsciente das lógicas sociais que configuram os fenómenos com os quais lida. Atrás dos actos, sejam eles quais forem, existe todo um espólio de arquétipos, de inconscientes colectivos e pessoais, toda a complexidade da anima (no sentido de Carl Jung ) que importa exumar, trazer à superfície.

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