27 fevereiro 2010

Ainda sobre a fuga de cérebros


Regresso à fuga de cérebros. No concernente à emigração dos quadros universitários graduados, o nosso país foi colocado na faixa "acima de 20%". Confira aqui. Para ampliar o quadro, clique sobre ele com o lado esquerdo do rato. Tradução: Free Translation
Adenda: eu e os leitores gostaríamos certamente de saber que dados do nosso país foram utilizados.

3 comentários:

Viriato Dias disse...

Uma boa pergunta, de facto. Que é verdade é. Gostaria é de ouvir o MEC o porquê desta situação. Nem sei se dentro da estrutura do MEC existe um departamento de estudos de casos do género. Devia haver. A longo prazo, a ser verdade o que acredito que sim, estes fenómeno poderá trazer consequências negativas ao país. É só ver que a UP, por exemplo, forma centenas de professores por ano, mas o país real continua com défice de professores. Há que investigar e procurar colmatar a situação, se é que isso interessa ao governo.

Zicomo

ricardo disse...

Professores da UP? Que tal se fossemos procura-los nas ONGs e na Funcao Publica?

Sao quadros, nao sao?

Viriato Dias disse...

Também são...Mas aí coloco a questão dos salários. Ser professor em Moçambique tem duas análises, a primeira é que ele ganha pelo contacto diário com novas pessoas (pode até ser as mesmas, mas com novos horizontes, porque são seres pensantes) por outro lado; fica condenado a sonhar com uma vida que lhe passa bem ao lado, sempre. Não compensa muito.

Zicomo