26 setembro 2007

Recenseamento eleitoral : as acusações começaram

O porta-voz da Renamo afirmou que o recenseamento informático visa a fraude nas eleições de 16 de Janeiro. Em resposta, o porta-voz da Frelimo afirmou que as declarações do porta-voz da Renamo pretendem confundir a opinião pública. A Comissão Nacional de Eleições prefere não se manifestar.

8 comentários:

Anónimo disse...

Sinceramente, as pessoas que sao proximas do governo estao muito iluditas.

Os informatica ate entao nao faz parte da cultura de marior parte dos moçambicanos ( secenseadores ), essas pessoas precisam de uma longa expiencia para usar esse tipo de material. Nao e de noite para o dia que as pessoas vao saber usar esse equipamento

Carlos Serra disse...

As indicações dadas pela imprensa mostram sérios problemas com o material informático. Continuo a perguntar-me sobre (por exemplo) por que se começou o recenseamento sem que o material informático tivesse chegado previamente aos locais e previamente fosse testado.

Anónimo disse...

Mas é questão de ilusão só? Será que eles não sabem mesmo da complexidade do uso de computadores e de que nem há suficientes para todos os centros?

Carlos Serra disse...

Não é menos interessante o facto de a Comissão Nacional de Eleições ter, por agora - fazendo fé na Rádio Moçambique -, preferido fazer o papel de Pilatos: lavar as mãos. Ora, o STAE possui, ainda, um homem com larga experiência: Carrasco. Tanto quanto julgo saber, ele continua no activo.

Salvador Langa disse...

Sabe xamuáli carlos quando chefe da casa não fala pessoal da casa tem direito de protestar tantos anos depois ainda estamos sem apreender. Galos começam sua conversa de luta quando não há galinhas.

Anónimo disse...

Isto eh habitual..cada vez que esta cangalha eh posta a prova com trabalhos serios, nao me lembro de alguma vez ter saido tudo conforme.

Eu insisto sempre no mesmo problema. PROCEDIMENTOS. Fazem-se as coisas moda malucos, sem procedimentos que garantam que apartir da concepcao ate a implementacao de programas tenha-se uma certa garantia de sucesso. Nao ha plano B, nao ha simulacao, nao ha testagem de conformidade, nao ha sentido de responsabilidade. eh tudo sempre uma questao de tentativa, deixar tudo na mao de deus, sorte ou azar, vamos la ver no que vai dar.

Lembram-se da questao das vacinas, que so depois da cagada eki informaram aos pais?? Lembram-se das bombas, que so de pois de alarmarem eki se avisou a populacao? Para nao falar de comprarem carros pros bombeiros depois de incendios.

No fim, altos salarios, altos carros, grandas viagens.

Anónimo disse...

Agora a preocupaçao e de que em moçambique na muitos partidos da oposiçao mas, esses nao tem olhos para ver e agir ou pelo menos propor.

A pergunta e: Se nao fosse a Renamo que ganha coragem de falar o que seria?

Eu sou intelectual e acho que a presença da Renamo e uma representaçao efetiva do povo moçambicano porque se a Renamo nao fala ninguem fala, nem vem nada.

Outros partidos da oposiçao so esperam receber dinheiro nas campanhas eleitorais, mas quando e assunto eles nao estam la ficam escondidos, e muito lamentavel que partidos da oposiçao nao abram olhos para ver o que esta acontecer no pais.

Carlos Serra disse...

Abrir os olhos tentam eles, mas a costela do Homo Sibindycus é mais forte e o seu exemplo o mais seguido.